segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

o soldado e a fé


Soldado



Um jovem no exército era ridicularizado por ser cristão.

Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo lhe pregou uma peça

Soldado venha até aqui...

Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente

Mas senhor eu não sei dirigir

Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei

Mas senhor, eu não sei dirigir

Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que ELE existe

O soldado pegou a chave foi até o veículo,

Entrou, sentou-se e imediatamente começou sua oração

SENHOR tu sabes que eu não sei dirigir.

Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.

Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar

O soldado, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente

Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos

O superior pegou o soldado pela gola da camisa,

caminhou com ele até o jipe enxugando suas

lágrimas chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor...

Moral da história:Deus é o mesmo hoje,amanhã e sempre,não podemos duvidar dele!!!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O aluno e o professor

No curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

“Quantos rins nós temos?”

“Quatro!” Responde o aluno.

“Quatro?” Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.

“Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala”, ordena o professor a seu auxiliar.

“E para mim um cafezinho!” Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.

O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o “Barão de Itararé”.

Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:

“O senhor me perguntou quantos rins ‘nós temos’. ‘Nós’ temos quatro: dois meus e dois seus. ‘Nós’ é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.”

A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento. Às vezes, as pessoas, por terem um pouco mais de conhecimento ou ‘acreditarem’ que o tem, se acham no direito de subestimar os outros.

E haja capim!!!